
Tenho muitas besteiras em minha cabeça. Com elas eu vivo, com elas eu ando, com elas não durmo. Praguejo e ando pela casa arrastando os chinelos como uma velha mocorongaa a ralhar, em silêncio. O silêncio dos livros, das pessoas e das poesias. Das coisas, da louça lavada e do quarto não arrumado. O cabelo não arrumado. O silêncio e o sono. A janela ao acordar, céu. Mais besteiras. Menina só no sofá de casa, uma taça na mão... girando. Porque tudo gira e passa nesse turbilhão de devaneios que não é nada recente. Só muda. Metamorfose ambulante, como diria um velho companheiro de guerra. De guerra, tédio, ócio e ódio. E é nos momentos de tédio que as besteiras mais fluem e menos atormentam. Essa função é exercida nos momentos de não-ócio. Agradeço as que vão embora e abro a porta com um sorriso falso para as que entram. "Bon jour besteiras, qual é a boa de hoje?" De amanhã... De ontem... Do dia treze... Existe um que seja livre delas? Algum volutário?
4 comentários:
Procure não pensar demais, nem remoer demais as coisas....principalmente procure não me ouvir!
Gosto tanto de ti!
tu pega elas e diz;QUEM VCS PENSAM Q SAO P ME ACOMPANHAREM Q NEM ENCONSTO!SÃAAAAAAAO DAKI!xD
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num de tanta importancia ao q nao merec ser dado...
o>
seja homem ja q sua mae nom foi!uhahauhauhah...;B
eh pensar doi
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