Não, não quero voltar. Estou bem aqui. Toalha branca jogada pode não ser sinal de fraqueza. É, acima de tudo força, mas não, eu (não) quero voltar. Largar um sonho é algo que não se chora. Convencimento. Vou voltar (?), penso tanto. Hoje doeu, ontem doeu. Amanhã eu quero sorrir! Me livrar de olheiras dependuradas em um rosto com tantos sulcos desnecessários sem ser culpa dos radicais livres. Quero o sono. Quero subir os degraus. Chega de ficar perambulando feito formiga solitária em um degrau só. Chega de correntes. Externamente o apoio são os rancores, em todas as vezes que veio o grito. Mas o que eu queria mesmo é não pensar.
Esquecer jamais.
Esquecer jamais.
4 comentários:
tudo isso é aprendizado.o traço de um plano.Me orgulho de vc.
Foi + birrenta que eu...rs
agora é so focar e ser realmente boa naquilo que escolheu pra vc.
"se o que eu sou foi o que escolhi ser ,aceito a condição"
espero q ja estejas sorrindo.
não, não estou.
Vai passar, tu sabes que vai passar. talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? o verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez'."
- Caio F. Abreu
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