agosto 28, 2010

das coisas as quais não escolhemos devemos nos acostumar
o que não tem jeito, o gás acabar
a dor no peito, a conta a pagar
o dinheiro no final do mês
a hora do ônibus passar
o dia nascer, o sono perder
o galo cantar

calar


e o poema parar

Elenise Penha

4 comentários:

Cácian.Castro disse...

A palavra com objetividade é encantadoramente, simples assim!
Adorei =]

Um abraço,
Cácian Castro

Jobah Gharozzi disse...

Que legal seu poema hehe
cotidiano e bem simples.
Bjos
Gostei do seu blog. Sigo-te

Bia Farias disse...

Visit me
Visit me
Visit me
Visit me
Visit me
Visit me
Visit me

Cacau disse...

é por isso que sou tua fã u.u