não quero amor nem dor, não quero nada. o vento no rosto e a chuva ao pôr-do-sol já me basta. é o que me resta no fim das contas. tudo passou tanto tempo cinza que o máximo possível agora é o branco. dizem que é a mistura de todas as cores, não desminto, mas tenho razões para não crer.
minto, quero sim. sim, sim, sim! quero dançar de olhos fechados, ao som da doce voz infinitante, até o sol nascer. e então, no fim, o pôr-do-sol virá.
cansei do preto, insistente em meus olhos e em minhas vestes. o vermelho nunca sai de minhas veias, mas, agora, abertos estão meus braços ao branco... branco que me cega. quem se importa?
ah! que dure... que dure essa vacilante paz. importa???
minto, quero sim. sim, sim, sim! quero dançar de olhos fechados, ao som da doce voz infinitante, até o sol nascer. e então, no fim, o pôr-do-sol virá.
cansei do preto, insistente em meus olhos e em minhas vestes. o vermelho nunca sai de minhas veias, mas, agora, abertos estão meus braços ao branco... branco que me cega. quem se importa?
ah! que dure... que dure essa vacilante paz. importa???
Um comentário:
viva! saudosamente viva!
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